Código: | DPT208 | Sigla: | CPET |
Área de Ensino: | Turismo |
Sigla | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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CTSPDP | Aviso n.º 13031/2018_Plano 2022/2023 | 1º | 4 |
Teórico-Práticas: | 24,00 |
Docência - Horas
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1. Criação e criatividade
1.1. Evolução e definição
1.2. Economia criativa
1.3. Indústrias culturais e criativas
1.4. Criatividade nas organizações
1.5. Técnicas de criatividade
2. Criatividade e turismo
2.1. Abordagens criativas no turismo (dimensão urbana e rural)
2.2. Novo turista e turismo criativo
3. Produtos e experiências turísticas
3.1. Recursos e produtos
3.2. Levantamento turístico
3.3. Economia das experiências
3.4. Experiências significativas e cocriação
3.5. Marketing experiencial
3.6. Produção criativa
3.7. Casos de estudo
O programa proposto permite que os alunos ganhem os conhecimentos e desenvolvam as competências previstas nos objetivos, na medida em que:
- O tema 1 dá resposta aos objetivos 1, 2 e 4, explorando os conceitos e temáticas da criação e criatividade.
- O tema 2 vai ao encontro dos objetivos 3, que pretende promover o reconhecimento da importância da criatividade no turismo.
- O tema 3 dá resposta aos objetivos 5,6, e 7, que se dedica a explorar os produtos e experiências turísticas.
Netto, A. & Gaeta, C. ;Turismo de experiências, Senac, 2011 |
Morgan, M.; Lugosi, P. & Brent Richie, J. (Eds) ;The tourism and leisure experience: consumer and managerial perspectives, Channel View Publications, 2010 |
Filipe, C. ;Andanças do turismo criativo., Universidade de Aveiro, 2009 |
Moscardo, G. ;¿Understanding Tourist Experience through mindfullness theory¿. In Kozak, M. & Decrop, A. (Eds.)Handbook of tourist behavior: theory and practice, Routledge, 2008 |
Hudson, S. & Ritchie, J.B.;Branding a memorable destination experience. The case of "Brand Canada". , International Journal of Tourism Research, 2009 |
Morgan, M., Elbe, J. & de Esteban Curiel, J. ;Has the experience economy arrived yet? The views of destination managers., International Journal of Tourism Research. 11: 201-216., 2009 |
Morgan, M., Lugosi, P. & Ritchie, J.R.B. (eds) ;The Tourism and Leisure Experience: Consumer and Managerial Perspectives. , Channel Vie, 2010 |
Ryan, C. ;Tourism experience: A review of the literature. 35(1): 37-46., 2010 |
Schmitt, B.H.;Customer Experience Management: A Revolutionary Approach to Connecting with your Customers, John Wiley, 2003 |
Uriely, N. ;The tourist experience: Conceptual developments. , . Annals of Tourism Research 32: 199-216., 2005 |
Ferreira, D. ;Processos criativos: a relação entre criatividade e criação, Universidade Europeia, 2017 |
Pinto, A. ;Produtos turísticos- instrumentos de desenvolvimento local. Caso de estudo-Sardoal. , Instituto Politécnico de Tomar, 2013 |
Sun Tung, V. & Ritchie, J. ;Exploring the essence of memorable tourism experiences, Annals of tourism research, 38 (4), 2011 |
Os conteúdos serão apresentados em aulas expositivas dinâmicas, onde se pretende uma forte participação dos alunos, de forma a promover a comunicação, reflexão e discussão de ideias nas diferentes temáticas. Para tal, serão apresentados exercícios, casos de estudo, vídeos ilustrativos e demais material multimédia de suporte. Serão promovidas sessões de natureza técnica/prática (em sala e via plataforma e-learning), sessões de apresentação e discussão de trabalhos.
Avaliação distribuída com exame final
Descrição | Tipo | Tempo (horas) | Data de Conclusão |
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Participação presencial (estimativa) | Aulas | 30 | |
Avaliação | Teste/Exame | 3 | |
Estudo autónomo | Estudo | 74 | |
Total: | 107 |
2 Testes escritos 2 x 35%
1 trabalho e-learning 20%
1 apresentação10%
Nos termos do Regulamento do CTeSP
1. A presença efetiva dos estudantes nas aulas será objeto de registo e, caso o número de faltas por estudante exceda 30% do número total de sessões de contacto previstas para cada unidade curricular, será automaticamente transferido para a avaliação final da época normal.
2. Nos testes escritos e nos elementos de avaliação referidos nas alíneas b) a e) do nº 2 do Art. 30º é necessária a obtenção de uma nota mínima de 7,5 (sete vírgula cinco) valores.
3. Caso o estudante falte ou obtenha uma classificação inferior a 7,5 valores nos testes ou nos elementos de avaliação referidos no número anterior, será automaticamente transferido para a avaliação final da época normal.
4. Caso o estudante falte ou obtenha uma classificação inferior a 7,5 valores no segundo teste escrito (realizado na mesma data da prova escrita final da época normal) poderá requerer inscrição para avaliação na época de recurso.
Elementos de avaliação final
Prova escrita individual: 100%
Nos termos do Regulamento do CTSP:
O(s) trabalho(s) práticos ou teórico-práticos referidos na alínea b) do nº 2 do artigo 30º poderão também ser considerados, com uma ponderação correspondente a metade da considerada no âmbito da avaliação contínua, desde que o aluno comunique tal intenção ao docente através do preenchimento de impresso próprio a ser disponibilizado pelo docente no momento da realização da prova escrita.
As metodologias consideradas têm em consideração as características da unidade curricular. Apesar de um caráter teórico, o recurso a casos de estudo e outros materiais de suporte, visam contribuir para o alcance dos objetivos da unidade curricular, de um ponto de vista aplicado ou prático.